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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

PUAMA FAZ MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO CÓRREGO MACAMBIRA

Coleta de amostras de águas é feita a cada três meses em pontos pré-estabelecidos para estudos sobre as condições atuais e após a implantação dos Parques

Melhorar as condições ambientais e sanitárias na área de intervenção do Programa Urbano Ambiental Macambira Anicuns (Puama), por meio da reabilitação e da implantação de sistemas de drenagem, da organização da ocupação do solo e da proteção ambiental das áreas mais vulneráveis está entre os principais objetivos do Puama. Para isso, diversas ações e medidas vêm sendo tomadas, como a contratação de uma empresa para fazer o monitoramento da qualidade da água do Córrego Macambira e seus afluentes, ao longo do trecho licitado. Desde o ano passado estão sendo realizadas coletas de amostras de água para análises físico-químicas e microbiológicas, além do estudo da comunidade bentônica, com vistas ao monitoramento limnológico da qualidade da água do Córrego Macambira.
As campanhas de amostragens são realizadas trimestralmente, caracterizando as quatro estações do ano: uma chuvosa, uma seca e duas intermediárias, durante a implantação das obras do Puama e após a sua conclusão.

Objetivos
Cabe ressaltar que esse monitoramento tem como objetivos:
  • Aprofundar o conhecimento sobre a qualidade da água do Córrego Macambira, em seus aspectos físicos, químicos e biológicos nas condições atuais e posteriores à implantação das obras de recuperação ambiental a serem desenvolvidas no âmbito do PUAMA;
  • Acompanhar a evolução da qualidade da água dos corpos d’água;
  • Evidenciar as situações onde houver risco para a saúde humana e dos animais, viabilizando ações de correção sempre que os padrões de qualidade estabelecidos na legislação forem violados – para os parâmetros avaliados;
  • Possibilitar o estudo do padrão de variação dos principais parâmetros ambientais com influência direta sobre o funcionamento e produtividade do ecossistema, de forma a permitir a obtenção de prognósticos capazes de orientar a tomada de decisões sobre intervenções estruturais ou não-estruturais, que se façam necessárias;
  • Possibilitar a identificação de tendências e avaliação de riscos para a qualidade das águas;
  • Sugerir ações para o controle e prevenção da poluição.


Por Selma Soares, da editoria Macambira Anicuns

Técnicos colhem amostra de água do Córrego Macambira

 

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